segunda-feira, 21 de julho de 2008

Asas para voar em liberdade...


Como um pássaro que vai

Quando uma porta se abre

Não olhes para trás e vai depressa

Como a noite quando cai

Abraçando a cidade

Deixa simplesmente que aconteça

Abre as asas e vai

Das tuas asas as minhas também

Abre as asas, eu fico bem

Como um barco que se afasta

De uma das margens do rio

Não há um só lado na vida

Quando um beijo já basta

Corpo quente em corpo frio

Deixa que aconteça a despedida

Abre as asas e vai

Das tuas asas as minhas também

Abre as asas , eu fico bem

E que a despedida

Seja só o recomeço

Livre asa solta

Voa alto, eu não te esqueço

Abre as asas e vai

Das tuas asas as minhas também

Abre as asas , eu fico bem

1 comentário:

Solemare disse...

Gostei muito deste teu 1º post, tens de continuar.
De qualquer forma, constatei que este poema podia ter outra versão ;)

"Asas que voam para a vitória…


Como uma águia que voa

Quando uma baliza se espreita

Não olhes para trás e chuta depressa

Como um golo quando entra

Abraça os colegas e

Deixa simplesmente que aconteça

Abre os braços e voa

Das tuas asas as minhas também

Abre as asas, que eu fico feliz

Como um golo que festejo

Em uma das balizas do campo

Não há só um lado

Quando basta um golinho

Pé quente em redes frias

E deixa que se ouça o apito da despedida

Abre os braços e voa

Das tuas asas as minhas também

Abre os braços, que eu fico feliz

Com o final que se aproxima

E que seja o recomeço

Livre asa solta

Voa alto, que eu não te esqueço

Abre as asas e festeja o goooloo…

Das tuas asas as minhas também"