Tudo o que foge do convencional tende sempre a causar polémica.
Porque esta sociedade preconceituosa, materialista e falsa em que vivemos impõe as regras, dita as normas e os tristes seres humanos se humilham perante ela e condicionam a sua efémera vida a normas sociais, inflexíveis e que apenas buscam atingir a satisfação de interesses de uns quantos desprovidos de humanismo.
A sociedade impõe padrões de beleza, de felicidade, de bem-estar e até de AMOR. Isso mesmo, até o AMOR, o mais nobre sentimento é condicionado por padrões sociais que, impõem àqueles que por ela se deixam influenciar formas convencionais e regras de amar. Quem não respeitar esses padrões sofre represálias, ostracismo e no cúmulo chega mesmo a ser marginalizado.
Estes padrões, ditados por uma sociedade medíocre e hipócrita que condiciona, a felicidade, o amor e a vida de quem se deixa levar por ela são a razão de vidas tristes, fúteis e desprovidas de sentido.
È vital descurar as normas desta sociedade fútil e viver de acordo com as normas que nos impõe o nosso coração. O autor do livro da nossa vida é, e só deve ser, cada um de nós.
Se não nos responsabilizarmos pela nossa felicidade, quem o fará?
Porque esta sociedade preconceituosa, materialista e falsa em que vivemos impõe as regras, dita as normas e os tristes seres humanos se humilham perante ela e condicionam a sua efémera vida a normas sociais, inflexíveis e que apenas buscam atingir a satisfação de interesses de uns quantos desprovidos de humanismo.
A sociedade impõe padrões de beleza, de felicidade, de bem-estar e até de AMOR. Isso mesmo, até o AMOR, o mais nobre sentimento é condicionado por padrões sociais que, impõem àqueles que por ela se deixam influenciar formas convencionais e regras de amar. Quem não respeitar esses padrões sofre represálias, ostracismo e no cúmulo chega mesmo a ser marginalizado.
Estes padrões, ditados por uma sociedade medíocre e hipócrita que condiciona, a felicidade, o amor e a vida de quem se deixa levar por ela são a razão de vidas tristes, fúteis e desprovidas de sentido.
È vital descurar as normas desta sociedade fútil e viver de acordo com as normas que nos impõe o nosso coração. O autor do livro da nossa vida é, e só deve ser, cada um de nós.
Se não nos responsabilizarmos pela nossa felicidade, quem o fará?
